Anastacia, Franz
Ferdinand e Billy Idol figuram entre os 25 artistas que, entre esta
quarta-feira e sábado, deverão fazer rumar ao Cabedelo, em Gaia, uma
centena de milhar de pessoas para a 10.ª edição do Festival Marés Vivas.
A edição é de festa e nada foi esquecido para celebrar
a preceito os 10 anos. Motivos para esse contentamento não faltam: o
festival que, nas primeiras edições, não ambicionava mais do que ser um
polo adicional de animação do município de Gaia, transformou--se, ao fim
de meia dúzia de anos, num evento musical de dimensão nacional,
intrometendo-se numa luta disputada até aí por festivais como o Rock in
Rio/Lisboa, Sudoeste ou Alive.
"Hoje, ao contrário do que acontecia nos primeiros anos, já são as bandas e as marcas que nos procuram", enfatiza Jorge Silva, da promotora Porto Eventos, orgulhoso do trajeto alcançado.
A mudança, há cinco anos, para o atual recinto, no Cabedelo, foi um dos fatores responsáveis pelo crescimento, pese embora hoje, com as 25 mil pessoas aguardadas diariamente, esteja próximo do limite.
A transferência para um espaço maior será uma realidade dentro de alguns anos - até porque parte dos terrenos onde se realiza o festival não pertence à Autarquia -, mas, para já, a única ampliação que houve foi a do número de dias do festival. A hipótese de o atual formato continuar em 2013 e nos próximos anos está ainda em aberto, dependendo da "recetividade do público", acrescenta Jorge Silva.
JN
"Hoje, ao contrário do que acontecia nos primeiros anos, já são as bandas e as marcas que nos procuram", enfatiza Jorge Silva, da promotora Porto Eventos, orgulhoso do trajeto alcançado.
A mudança, há cinco anos, para o atual recinto, no Cabedelo, foi um dos fatores responsáveis pelo crescimento, pese embora hoje, com as 25 mil pessoas aguardadas diariamente, esteja próximo do limite.
A transferência para um espaço maior será uma realidade dentro de alguns anos - até porque parte dos terrenos onde se realiza o festival não pertence à Autarquia -, mas, para já, a única ampliação que houve foi a do número de dias do festival. A hipótese de o atual formato continuar em 2013 e nos próximos anos está ainda em aberto, dependendo da "recetividade do público", acrescenta Jorge Silva.
JN
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