A cortiça portuguesa vai ser o elemento estruturante do pavilhão da
Serpentine Gallery, em Londres, na 12.ª
edição deste conceituado
programa mundial de arquitetura. A opção por este material foi decidida
pelo gabinete de arquitetura Herzog & de Meuron e pelo artista
plástico chinês Ai Weiwei.
A cortiça "surge como elemento estruturante desta obra icónica, cujo
uso extensivo se justifica, segundo os arquitetos, pelas suas
características", que a descrevem como um "material natural, com fortes
mais-valias aos níveis do tato e do olfato, de grande versatilidade, o
que permite que seja facilmente esculpido, cortado, moldado e formado",
explica a empresa em comunicado.
Os arquitetos da Herzog & de Meuron descrevem a cortiça como um
“material natural, com fortes mais-valias aos níveis do tato e do
olfato, de grande versatilidade, o que permite que seja facilmente
esculpido, cortado, moldado e formado”.
Referência da arquitetura mundial com 250 mil visitantes por ano
Apostando numa abordagem arqueológica, Herzog & de Meuron e Ai
Weiwei conceberam um pavilhão que remete para a estética clássica, com
onze colunas que simbolizam cada pavilhão anterior. A estrutura inclui
uma plataforma flutuante que se encontra 1,5 metros do solo.
Frank Gehry, Rem Koolhaas, Oscar Niemeyer, Daniel Libeskind, Zaha Hadid e os portugueses Álvaro Siza e Eduardo Souto Moura foram alguns dos arquitetos de renome internacional responsáveis pelas edições anteriores.
Clique AQUI para aceder ao site da Serpentine Gallery.
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