O Fundo Monetário Internacional (FMI) junta-se à
Comissão Europeia na exigência de uma redução de custos, salários
sobretudo, nas economias do euro mais atingidas pela crise e menos
competitivas. Os alvos do discurso: Grécia e Portugal. E, em menor
grau, Espanha.Nemat Shafik, subdiretora-geral do FMI,
apresentou hoje em Bruxelas aquela que é a visão da instituição para
"reavivar o crescimento" nas economias mais atingidas pela crise. É pela
competitividade e, como tal, pelo embaratecimento dos custos de
produção, designadamente os laborais, de modo a exportar mais.
Depois de ontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal.
Depois de citar diretamente o caso difícil de Portugal e Grécia, a vice de Christine Lagarde diz que "infelizmente não há uma bala mágica para dinamizar o crescimento e a criação de emprego". "Os países atingidos pela crise na europa só serão capazes de revitalizar as suas economias, vendendo mais bens no mercado internacional e criando novos empregos no sector privado".
E depois conclui: "Este desafio é complicado pelas limitações impostas pela zona euro. Num contexto em que a taxa de câmbio não pode ser desvalorizada e em que o aumento da produtividade apenas acontece ao longo do tempo, melhorar a competitividade requer uma redução de custos, incluindo de custos laborais, infelizmente".
Dinheiro Vivo
Depois de ontem, Bruxelas ter pedido mais reduções salariais e novas restrições à duração do subsídio de desemprego, o FMI fecha o ciclo quando faltam apenas alguns dias para o final da quarta avaliação da troika a Portugal.
Depois de citar diretamente o caso difícil de Portugal e Grécia, a vice de Christine Lagarde diz que "infelizmente não há uma bala mágica para dinamizar o crescimento e a criação de emprego". "Os países atingidos pela crise na europa só serão capazes de revitalizar as suas economias, vendendo mais bens no mercado internacional e criando novos empregos no sector privado".
E depois conclui: "Este desafio é complicado pelas limitações impostas pela zona euro. Num contexto em que a taxa de câmbio não pode ser desvalorizada e em que o aumento da produtividade apenas acontece ao longo do tempo, melhorar a competitividade requer uma redução de custos, incluindo de custos laborais, infelizmente".
Dinheiro Vivo
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