Um administrador das empresas de Vítor Baía e uma falsa advogada estão a ser investigados pela PJ do Porto por suspeitas de terem burlado o ex-futebolista em mais de 10 milhões de euros. Foram alvo de buscas.
Enquanto andava ocupado no futebol, Baía tinha um economista, ex-dirigente do Banco Popular, que lhe tratava das empresas, fundação e negócios pessoais. Para tal, usava uma procuração de plenos poderes que lhe dava acesso a todas as contas bancárias e, por sua decisão, possibilitava a compra e venda de todos e quaisquer bens.
A relação de confiança iniciou-se em 2000, quando o guarda-redes regressou de Espanha e precisou de transferir para Portugal o dinheiro ganho em Barcelona.
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JN
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